segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Capacitação na Região de Assis

Ocorreu na Vigilância Sanitária de Assis, uma capacitação em Saúde do Trabalhador, para rediscutir fluxos de encaminhamento e retomar assuntos importantes para realização de assistência e prevenção em municípios como: Paraguaçu Paulista, Borá, Lucélia, Ibirarema, Palmital, dentre outros.
O encontro mesclou teoria e discussões críticas, em um clima agradável, com profissionais competentes, envolvidos e críticos, deu à capacitação um clima leve, proporcionando trocas de experiência.
Seguem as fotos do dia, registrada durante os trabalhos!




quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Pelo Dia do Médico, pelos "nossos" médicos!


Ter bons profissionais em uma equipe de trabalho é fundamental. Ter profissionais que se dedicam verdadeiramente à profissão e que consideram cada conduta profissional como decisiva na vida dos pacientes é uma experiência única. 
A equipe do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Regional de Marília, tem o prazer de conviver com dois médicos que nos proporcionam essa experiência. E hoje comemoramos principalmente a excelente escolha profissional que eles fizeram. Cumpridores do seu dever como médicos, éticos em sua atuação, justos e afetivos no contato com cada paciente, apoiam a equipe nas ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de nossos pacientes e compõe conosco uma EQUIPE, que não seria mesma sem a presença deles. Obrigado Laís Machado Tápias Raineri pelo anos dedicados às ações do CEREST por ser ágil e polivalente em nossa equipe. Obrigado Rogério Haber Badiz, por completar nossa equipe, pelo bom humor e cuidado em cada atendimento. Parabéns pelo dia e pela escolha de vocês, essa é uma missão árdua mas que vocês cumprem com louvor!!!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Cartilha de Saúde do Trabalhador direcionada a Agentes Comunitários


Falando em Saúde do Trabalhador tivemos um ganho importante este ano na Atenção Básica, foi publicada uma nova Cartilha direcionada a Agentes Comunitários, esta foi elaborada através de uma experiência no Município de Betim, MG sobre as ações de Saúde do Trabalhador com ênfase em conceitos e principalmente com estratégias de inserção de ações de Saúde do Trabalhador na Atenção Primária de Saúde, no SUS.
Essa cartilha reforça os processos de Educação Permanente dos ACS e o desenvolvimento de seu trabalho junto às equipes de saúde.
Nosso cenário hoje é claro, temos uma grande dificuldade que as equipes incorporem de fato as ações que visem promoção, proteção, vigilância e assistência como um todo, pois sempre prevalece a Assistência/Curativa. Gestões fragilizadas, voltadas para o imediatismo, bem como a falta de organização no processo de trabalho das equipes impedem o planejamento e acompanhamento das execuções. Esta cartilha resgata o que foi perdido, ensina como fazer um reconhecimento da população, evidenciando que o usuário pode ser um trabalhador, que seu trabalho pode ser um determinante para o seu adoecimento (processo saúde-doença), que podemos construir um perfil dos processos produtivos na área de abrangência e avaliar com a equipe  possíveis riscos e danos para a saúde dos trabalhadores, da população e do ambiente, permitindo assim elaborar estratégias de intervenções . 

Você poderá ter acesso à cartilha, através do link abaixo:

Boa leitura!!! Boas reflexões! 

terça-feira, 28 de agosto de 2012


 Cerest e Acim organizam esclarecimentos práticos


Reunião entre Acim e Cerest define ação em conjunta de esclarecimento aos empresários da cidade
 
O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), Regional de Marília e a Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), realizarão na segunda quinzena de setembro, evento em conjunto como forma de esclarecimentos aos empresários de Marília e região sobre os riscos que o empresariado corre quanto aos acidentes com trabalhadores em geral. "Vamos procurar esclarecer aos empregadores a importância de um trabalho preventivo, quanto aos cuidados com a saúde dos empregados e as condições de trabalho", disse o presidente da associação comercial, Libânio Victor Nunes de Oliveira ao recepcionar um grupo de profissionais do Cerest, Regional de Marília, para um primeiro contato sobre a importância de uma ação em conjunto neste sentido.

De acordo com Luciana Caluz, coordenadora do Cerest, Regional de Marília, o foco do trabalho desenvolvido pela equipe multiprofissional existente no órgão existente na cidade é fazer com que todos os acidentes ocorridos no município de Marília, que são atendidos na rede do Sistema Único de Saúde (Sus), sejam informados e registrados em um banco de dados que seja permitido saber onde, como e qual a gravidade dos acidades de trabalho que acontecem em Marília e região. "Isso nos permite fazer inspeções em ambientes de trabalho, para propormos intervenções que auxiliem na prevenção de novos agravos a saúde do trabalhador", disse a coordenadora do órgão na cidade.

Uma série de dados levantados entre as empresas da cidade de Marília neste sentido foram entregues ao presidente da Acim, no sentido de ajudar na conscientização dos empresários quanto a preocupação com a saúde do trabalhador. "Seguimentos varejista, da construção civil e atacadista são os mais comuns a terem ocorrências com empregados tendo atendimento médico em período de trabalho", constatou Libânio Victor Nunes de Oliveira ao verificar os dados apresentados pela representante do Cerest Regional de Marília. "Trabalhadores em geral, formais ou informais, com agravos a saúde relacionados ao trabalho são atendidos pelo Cerest", disse Luciana Caluz.

Na segunda quinzena de setembro os comerciantes serão convocados pelo Cerest local para um encontro na sede da Acim quando os empresários serão orientados sobre os riscos que correm quanto aos descuidos com a saúde do trabalhador e as exigências da lei e as penalidades. "Acredito que sejam poucas as empresas que são conscientes com os cuidados que necessitam ter com a saúde do trabalhador", opinou Libânio Victor Nunes de Oliveira ao convidar a coordenadora do Cerest de Marília para um trabalho neste sentido. "Vamos informar e conscientizar sobre este trabalho importante para a classe empreendedora, afinal os empregados precisam ter cuidados especiais para a produção da empresa seja uniforme", ressaltou o dirigente da Acim. "Naturalmente neste encontro os empresários terão consciência dos riscos que correm, das exigências da lei e como prevenir acidentes de trabalho", disse o dirigente que aguarda a confirmação do dia e horário. "Queremos todo o comércio de Marília adequado as normas da Lei e sem riscos de fiscalização e penalidades", afirmou.


Fonte: Assessoria de Imprensa Acim

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Publicada a Portaria 1.823

Foi publicada no Diário Oficial da União, na última sexta-feira, 24 de agosto de 2012 a Portaria 1.823 que institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, com a finalidade definir os princípios, as diretrizes, as responsabilidades e as estratégias a serem observados pelas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), para o desenvolvimento da atenção integral à saúde do  trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a  redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos. 

Confira no link abaixo o texto da Portaria na íntegra: 

Link de acesso: Portaria 1.823/12

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Curso de Ergonomia no CEREST


Hoje a equipe do CEREST se reuniu para o início do curso de Introdução à análise ergonômica, dirigido pelo Professor Doutor Nilson Rogério da Silva, coordenador e docente da Terapia Ocupacional da UNESP de Marília e mestre em Engenharia de Produção e doutor em Educação Especial pela UFSCAR. 
O curso tem como objetivo de capacitar a equipe do CEREST quanto à noções de ergonomia, garantindo qualidade ao atendimento dos pacientes do centro de referência, bem como criando mais um espaço de discussão e articulação da equipe multiprofissional do CEREST e segue às diretrizes de formação de recursos humanos previstos pela Lei Orgânica do SUS e pela RENAST.
O curso prossegue nos próximos meses e a expectativa da equipe são as melhores e já parte dessas expectativas já se cumpriram no primeiro encontro.


                                                      Foto: CEREST Regional/Marília

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

CEREST promove Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador à distância em parceria com a FIOCRUZ

Curso de especialização reúne 34 municípios 



O início do Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humano, promovida pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), com apoio do Cerest Regional de Marília, reuniu na manhã do dia 23 de abril, no anfiteatro do Bloco II (Direito) da Unimar (Universidade de Marília), representantes de 34 municípios.
O curso, que se dará a Distância, sob a coordenação do CESTEH (Centro de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, visa preparar os profissionais de saúde do SUS (Sistema Único de Saúde) para serem capazes de reconhecer, nos ambientes e processos de trabalho, as condições agressivas à saúde de quem trabalha e assim intervir neste processo, ultrapassando as ações curativas e fazendo ecoar a prevenção e promoção à Saúde do Trabalhador.

Dias 23, 24 e 25 de abril, 3 e 4 de maio se deu o I Encontro Presencial do Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana.

A abertura do curso contou com as presenças de Rita Mattos, coordenadora do curso; Simone Alves dos Santos, coordenadora da Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/Cerest Estadual; Márcia Bueno Zonta Asperti, que representou o secretário municipal da Saúde de Marília, Júlio Cezar Zorzetto; Maria Madalena Pollon Sá Freire, interlocutora de Saúde do Trabalhador e representante do diretor técnico do Departamento Regional de Saúde IX, Ronaldo Cerci Cunha; e Luciana Caluz Carvalho Pereira, coordenadora do Cerest Regional de Marília e coordenador regional do curso.

“É o primeiro curso dessa modalidade no Estado de São Paulo e isso nos deixa muito felizes, pois conseguiremos que esses profissionais de saúde do SUS façam esse aperfeiçoamento de reconhecer as condições agressivas à saúde do trabalhador e poder intervir, fazendo também a prevenção e a promoção à Saúde do Trabalhador”, disse Luciana Caluz.

O Cerest Regional de Marília abrange 62 municípios e um total de 802.578 indivíduos em idade produtiva. Em breve, porém, será inaugurado o Cerest Tupã, que abrigará 31 desses municípios, otimizando assim os trabalhos em prol da saúde do trabalhador.

Foto: Lígia Martin Ferreira
Fonte: http://www.marilia.sp.gov.br/prefeitura/noticias/busca_noticias.php?id_noticia=3843

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Mulheres trabalham cerca de dez dias a mais que homens

Mulheres trabalham cerca de dez dias a mais que ho
Foto: FreeDigitalPhotos http://bit.ly/JHVdLe
Com o avanço profissional das mulheres nos últimos anos, a conquista do mercado de trabalho não minimizou as tarefas domésticas, mas como quantificar a diferença da jornada delas para a deles?
Dados do relatório "Perfil do Trabalho Decente no Brasil: um Olhar sobre as Unidades da Federação", divulgado na semana passada, pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), apontam que o público feminino trabalha cerca de dez dias a mais por anos que o masculino.
No total, os homens têm jornada de 52,9 horas semanais, enquanto as mulheres, de 58 horas, 5,1 horas a mais do que o sexo oposto - o que equivale a 20 horas adicionais por mês, cerca de dez dias a mais por ano.
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O relatório da OIT analisou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, que aponta que 90,7% das mulheres que estão no mercado de trabalho também realizam atividades domésticas - percentual que cai para 49,7% entre os homens. No trabalho, elas gastam, em média, 36 horas por semana; eles, 43,4 horas. Em casa, por outro lado, elas gastam 22 horas semanais. Os homens, 9,5 horas.
"Se eu tivesse esse tempo a mais, usaria para fazer as coisas que sempre tenho que fazer correndo: tomar café, fazer a unha, ir ao banco. Faço tudo sempre com pressa, contando os segundos", disse a funcionária púbica Gabriela Gonçalves, 26 anos, que concilia a jornada profissional e a doméstica.
Segundo ela, a dupla jornada leva à ansiedade e ao temor de não conseguir administrar bem o tempo. "Na minha opinião, esse é um dado numérico que reflete a consequência da forma como somos criadas, de toda uma cultura. Eu me cobro a casa arrumada todos os dias, a roupa sempre em dia, a geladeira não faltando nada, as flores cuidadas e os lençóis sempre trocados", falou Gabrielaa.
Para o especialista em mercado de trabalho Jorge Pinho, os números ainda estão aquém da realidade. "Acho modesto o cálculo da OIT. Na nossa cultura, a mulher é de fato mais onerada do que o homem. Embora isso tenha mudado nos últimos anos, ainda cabe à mulher os encargos domésticos e os de mãe. Essa é a parte desvantajosa da igualdade buscada", afirma o analista.
"As mulheres cada vez mais querem avançar na vida profissional e ascender no mercado. Isso tem um ônus, não só um bônus. Existem funções femininas que são insubstituíveis, uma delas é a maternidade", explicou Pinho, que também é professor da Universidade de Brasília (UnB).
De acordo com o estudo da OIT, as atividades domésticas que os homens exercem nunca são executadas exclusivamente em casa e, em geral, exigem contatos com outras pessoas e deslocamentos, como fazer compras de supermercado, manutenções esporádicas ou levar os filhos à escola.
"Evidencia-se, portanto, que a massiva incorporação das mulheres ao mercado de trabalho não vem sendo acompanhada de um satisfatório processo de redefinição das relações de gênero com relação à divisão sexual do trabalho, tanto no âmbito da vida privada, quanto no processo de formulação de políticas públicas (...)", detalha o relatório.
Segundo o documento, a incorporação das mulheres ao mercado de trabalho vem ocorrendo de forma expressiva sem que tenha ocorrido uma nova pactuação em relação à responsabilidade pelo trabalho de reprodução social, que continua sendo assumida, exclusiva ou principalmente, pelas mulheres.
De acordo com a diretora da OIT no Brasil, Laís Abramo, é importante que haja políticas que facilitem a vida profissional, pessoal e familiar da mulher. "Isso tem a ver com políticas públicas e empresariais que deem ênfase à noção de co-responsabilidade, com jornadas flexíveis, creches e acesso aos meios de transporte", explica.

Fonte:  http://vilamulher.terra.com.br/mulheres-trabalham-cerca-de-dez-dias-a-mais-que-homens-11-1-69-769.html

sexta-feira, 6 de julho de 2012

CAMPANHA DE TRÂNSITO

Nem sempre são necessárias imagens violentas para dar o recado. Este video é um grande exemplo sobre o uso do cinto de segurança. De uma empresa internacional "EMBRACE LIFE" que quer dizer "ABRACE A VIDA". NO final a assinatura da propaganda diz: "EMBRACE LIFE Always wear your seat belt", que quer dizer: "Abrace a vida sempre use o cinto de segurança".

Transtornos mentais são terceira causa de afastamento do trabalho; saiba quais são eles

Edson Valente
Do UOL, em São Paulo


Os transtornos mentais respondem pela terceira causa de afastamento do trabalho no Brasil, de acordo com levantamentos realizados pela Previdência Social de 2008 para cá.

Essas doenças perdem apenas para as do sistema osteomuscular, caso da LER (Lesão por Esforço Repetitivo), e as lesões traumáticas.

Muitas vezes as patologias psiquiátricas se desenvolvem a partir do que se chama de estresse ocupacional. “Ele é ocasionado por vários fatores”, considera Duílio Antero de Camargo, psiquiatra, médico do trabalho e coordenador do Grupo de Saúde Mental e Psiquiatria do Trabalho do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.

“Ter de cumprir metas abusivas, por exemplo. Há muita cobrança, muita competitividade nos ambientes corporativos, e a pressão que se forma leva às alterações.”

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Ansiedade

Vendedores que precisam cumprir metas quase impossíveis; executivos que tomam decisões vitais para a companhia; policiais, bombeiros e seguranças, que correm risco iminente de morte; profissionais da saúde, cuja responsabilidade é salvar vidas. O distúrbio adquire várias facetas, como a Síndrome do Pânico.
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Síndrome de Burnout

É a completa exaustão emocional. O acometido pela doença não consegue mais exercer o trabalho a que antes se dedicava arduamente, por falta do devido reconhecimento ou dos resultados esperados ao longo de anos. Professores são bastante afetados.
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Depressão

É o transtorno mental mais comum no mercado de trabalho e ataca mais as mulheres, especialmente nas fases da vida em que estão emocionalmente fragilizadas – como na chegada da menopausa; professoras são vítimas frequentes desse distúrbio.
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Drogas

Atividades monótonas e repetitivas funcionam como gatilho para o consumo de álcool e de outras substâncias viciantes. Também recorrem a elas profissionais que precisam lidar com aspectos indesejáveis do cotidiano, como os coveiros e os lixeiros.

Entre os males, o mais comum é a depressão. “Em determinados anos, responde por mais de 50% dos afastamentos por transtorno mental”, contabiliza Camargo.

Como ela é mais comum entre as mulheres – na proporção de 3 para cada homem –, diz o médico, sua incidência predomina nas ocupações em que há mais profissionais do sexo feminino. “É muito verificada entre professoras”, comenta.

E também se relaciona à fase da vida da mulher. “Pode aparecer quando ela está mais vulnerável, como após o nascimento de um filho ou na menopausa, períodos em que há várias alterações na parte endocrinológica.”

Segunda colocada no ranking das causas de afastamento por doença psiquiátrica, a ansiedade pode estar associada a transtornos de estresse pós-traumático – eles surgem depois de acidentes graves com risco de morte.

Policiais e bombeiros são tradicionalmente os profissionais mais afetados, mas bancários, bastante sujeitos a assaltos, e caminhoneiros, que sofrem sequestros relâmpago sobretudo nas madrugadas, entraram para o grupo de risco.

Em terceiro lugar da lista estão as perturbações originadas pelo consumo de substâncias psicoativas, como álcool, maconha e cocaína. Elas atacam principalmente quem lida com aspectos sociais que a maioria das pessoas prefere evitar, caso de lixeiros e coveiros.
Esgotamento

Um dos distúrbios característicos do mercado de trabalho atual é o Burnout, uma síndrome de esgotamento profissional.

“Acomete pessoas perfeccionistas, que fazem do trabalho uma missão de vida e, quando não veem resultado ou reconhecimento, não conseguem mais realizar as tarefas às quais sempre se dedicou”, descreve o psiquiatra do HC.

Nesses casos, mais uma vez os professores são as grandes vítimas.

Segurança do Trabalho na Agricultura

Rede Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador



A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador é composta por 178 Centros Estaduais e Regionais de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) e por uma rede sentinela de 1.000 serviços médicos e ambulatoriais de média e alta complexidade responsáveis por diagnosticar os acidentes e doenças relacionados ao trabalho e por registrá-los no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN-NET). Uma das diretrizes da Política Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, a Renast responde pela execução de ações curativas, preventivas, de promoção e de reabilitação à saúde do trabalhador brasileiro.

Rede Sentinela
A Rede Sentinela é composta por unidades de saúde (chamadas de unidades sentinela) que identificam, investigam e notificam, quando confirmados, os casos de doenças, agravos e/ou acidentes relacionados ao trabalho.
Cerest
Os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) promovem ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador por meio da prevenção e vigilância. Existem dois tipos de Cerest: os estaduais e os regionais.

Cabe aos Cerest regionais capacitar a rede de serviços de saúde, apoiar as investigações de maior complexidade, assessorar a realização de convênios de cooperação técnica, subsidiar a formulação de políticas públicas, apoiar a estruturação da assistência de média e alta complexidade para atender aos acidentes de trabalho e agravos contidos na
Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho e aos agravos de notificação compulsória citados na Portaria GM/MS nº 777 de 28 de abril de 2004.
Já os Cerest estaduais elaborar e executar a Política Estadual de Saúde do Trabalhador, acompanhar os planos de ação dos Cerests regionais, a participação da pactuação para definição da rede sentinela e a contribuição para as ações de vigilância em saúde.
De acordo com a Portaria GM/MS nº 2.437 de 7 de dezembro de 2005, a equipe de profissionais dos Cerest regionais é composta por pelo menos 4 profissionais de nível médio (sendo 2 auxiliares de enfermagem) e 6 profissionais de nível universitário (sendo 2 médicos e 1 enfermeiro). No caso dos Cerests estaduais, a equipe é integrada por 5 profissionais de nível médio (sendo 2 auxiliares de enfermagem) e 10 profissionais de nível superior (sendo 2 médicos e 1 enfermeiro).

Saiba mais
Acesse a Portaria nº 2.728/GM de 11 de novembro de 2009, que dispõe sobre a RENAST

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O que o CEREST faz?


 Vigilância em Saúde do Trabalhador:

Todos os acidentes ocorridos no município de Marília, que são atendidos na rede SUS, são informados ao CEREST e registrados em um banco de dados que nos permite saber onde, como e qual a gravidade dos acidentes de trabalho que acontecem em Marília e região. Isso nos permite fazer inspeções em ambientes de trabalho, para propormos intervenções que auxiliem na prevenção de novos agravos à saúde do trabalhador.

Assistência:

Realizamos atendimentos em Ortopedia, Clínica Geral, Acupuntura, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia, Terapia Ocupacional e orientações quanto à Segurança do Trabalho.

Educação em Saúde:

Palestras informativas sobre assuntos relacionados à saúde do trabalhador e capacitação para profissionais do SUS.