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CEREST REGIONAL MARÍLIA
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
O "cartão" de Natal e Ano Novo do CEREST
Todo ano ficamos pensando no que enviar às unidades e parceiros que represente nossos desejos para o Natal e o novo ano que se inicia.
A saída deste ano foi abrir nosso coração, na verdade foi abrir a nossa casa.
Assim, este ano, nosso cartão de Natal é moderno e muito íntimo, feito no youtube, para que possamos compartilhar boas energias com quem mora perto e com quem mora longe.
Feito também para que possamos compartilhar bons desejos, música e imagens que nos são muito especiais.
O texto escolhido foi Tempo, de Carlos Drummond de Andrade, pois ele reflete bem o cansaço de um ano todo de trabalho e os muitos desejos e renovação de esperança que desejamos para a nossa vida e para a vida de todos aqueles que nos deram a mão para que o trabalho do ano fosse menos árduo.
A música escolhida fala sobre uma terra de sonhos (Land of Dreams) de paz, de amor, o que o CEREST deseja que seja o retrato da nossa terra, nosso país, nossa vida e nosso lar.
Quanto às imagens, bom essas são para lá de especiais.
Se você prestar atenção o filme traz imagens de cada um dos profissionais do CEREST, realizando os desejos do texto, com seus familiares ou sozinhos.
Eu, Daniela (psicóloga) abro o filme na primeira foto, pois assim como a Camila (terapeuta ocupacional) na foto com seus pais, realizamos um sonho em 2015 e desejamos, para todos nós, que novos sonhos se realizem em 2016.
Seguem fotos da Nastássia (fisioterapeuta) com o João, Luciana (enfermeira/supervisora) com a Clara e Cristian (fonoaudióloga) com a Rafaela seus filhotes desejados e amados!
Aí é a vez da Sandrinha (auxiliar de escrita) com sua pequena Valentina, que nasceu há poucos meses e renovou a esperança na vida da recém mamãe e de toda a equipe do CEREST. Também aparece a Dra. Laís (médica) e seu maridão, Paulo, casal alegre companheiros de muitos anos!
As cores da vida são expressas pelo amor de Lara (fisiosterapeuta) e o namorado, Emilene (técnica de segurança do trabalho) fazendo o que mais ama que é dançar, Tânia (auxiliar de escrita), acompanhada pelas cores de sua vida, as suas filhas e Cristiane (fisioterapeuta) apaixonada por tecnologias em uma foto por ela editada.
O risco incontrolável que desejamos que vocês riam, está representado pelo Cristiano (engenheiro do trabalho) gargalhando do filhinho Lorenzo que na foto está emocionado com uma musiquinha no celular!
Também desejamos que sua vida seja repleta de alegria como a foto da Carla (técnica de enfermagem) e suas filhas lindas Bia e Júlia.
As fotos que se seguem são de marcadas pela cumplicidade da equipe do CEREST.
O desejo de família unida, vem com as doces imagens do Dr. Rogério (ortopedista) com sua esposa e seu filhinho e da Leni (enfermeira) com sua família nipo-brasileira e Rosimeire (auxiliar de serviços gerais) e seus familiares!
Por fim, abrimos nossa intimidade, com a foto de uma confraternização feita pelo CEREST.
A intenção de colocar nossas fotos no vídeo, foi de compartilhar bons momentos da vida pessoal com aqueles que fizeram de nossa vida profissional algo melhor. Confiram o vídeo abaixo
E um abraço a todos!
FELIZ NATAL E UM LINDO 2016!
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
A versão ampliada da primeira aula de Escola da Coluna
Com o intuito de não atrasar demasiadamente o atendimento dos trabalhadores com dores na coluna, uma vez que a sala de atendimento do grupo estava reforma, hoje está se realizando uma primeira grande aula e um grande acolhimento da Escola da Coluna.
O intuito é otimizar o período de fim de ano, para realizar os oito atendimentos necessários para o tratamento antes do Natal.
Nesta manhã 86% dos pacientes convocados compareceram e deste grande grupo serão gerados dois grupos de nove pacientes, que receberão atendimento em grupo que considera as condições físicas de cada um.
Com isso, há uma importante redução na fila de espera do CEREST, que tem na Escola da Coluna uma confiança de eficácia para o encaminhamento dos pacientes, destinando grande parte dos trabalhadores que acolhemos ao tratamento.
Essa situação de confiança foi construída em mais de três anos de atendimentos contínuos da Escola da Coluna com eficiência de melhora do quadro doloroso en 70% dos trabalhadores participantes. Além disso, também há a potencialidade do formato de atendimento do grupo, que não foca apenas o adoecimento mas a qualidade de vida dos que participam.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
CEREST Marília aprendendo metodologias de Educação Sexual
Acontece durante todo o dia de hoje e amanhã pela manhã, um encontro sobre Metodologias de Educação Sexual promovido pela Secretaria de Assistência Social do município de Marília, no anfiteatro da Unimar.
O intuito é trabalhar com educadores, equipe de assistência social e saúde, a prevenção e a articulação de uma rede que protege crianças e adolescentes do abuso sexual infantil e da violação de direitos.
O CEREST estar presente através da psicóloga Daniela Maia Veríssimo e da terapeuta ocupacional Camila Costa Ribeiro neste curso é apoiar a ação de uma rede que garante os direitos da criança e adolescente do município de Marília.
É a possibilidade de pensar os cuidados com crianças e adolescentes do município em parceria com os setores de educação e assistência social e indo além de olharmos apenas para a questão do trabalho infantil.
Estar aqui é participar da garantia de acesso universal aos direitos, ato preconizado em Constituição e preconizada como forma de trabalho Intersetorial em Políticas Públicas.
E vamos aprender, porque Caroline Arcari mestre em Educação Sexual pela UNESP e diretora do Instituto Cores já iniciou sua fala.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Sobre o V Encontro Regional de Saúde do Trabalhador
Espinoza em sua clareza e sensibilidade, criou essa frase, que como toda obra de um grande pensador, se adapta e ilumina diversas situações do cotidiano.
Pois bem, a frase espinoziana, é o princípio básico da ação em rede. O encontro em indivíduos, que se tornam potentes pela ocorrência deste encontro e que por estarem juntos, produzem afetos e grandes feitos.
Dizemos de grandeza, no sentido nobre desta palavra e não necessariamente nos referindo à dimensão objetiva, medida.
O V Encontro de Saúde do Trabalhador, promovido pelo CEREST fora promovido com a intenção de proporcionar um espaço potente à reflexões e encontros para que construíssemos juntos, uma rede articulada de cuidado com as crianças e adolescentes dos municípios, para que estes possam exercer atividades remuneradas que lhes sejam saudáveis, possíveis e cercada de cuidado que qualquer ser em desenvolvimento precisa.
Na execução do encontro, vivemos exatamente o que ocorre na formação de uma rede. Não basta unir pessoas. Não basta estar no mesmo espaço, uma rede não espera continuidade, harmonia todo tempo.
É preciso estar juntos e atentos para as eventualidades que irão surgir pela multiplicidade, porque a vida real é cheia de diferenças e semelhanças, facilidades e muitas dificuldades.
Ontem, nos deparamos com dificuldades para a realização de nosso evento.
Uma queda de energia, características dos últimos tempos de chuvas fortes em nossa região, tornaria o encontro impossível.
Pois foi a união da equipe e o empenho dos participantes que fez a potência de nosso encontro.
Enquanto equipe, juntos, fomos úteis a nós. Fomos potentes para vencer - ainda que parcialmente - as dificuldades.
Buscamos computador com carga, buscamos projetor - que limitado em sua definição de imagem ou luminosidade - apoiou minimamente a participação de alguns palestrantes.
Negociamos, corremos, buscamos gerador de energia.
Driblamos - na medida do possível - os ruídos que ele gera e até apoiar a equalização de som apoiamos, para que o microfone funcionasse melhor e permite o acesso às informações que os palestrantes proferiam aos integrantes da platéia.
Nos apoiamos e compartilhamos a angústia de lidar com as dificuldades, mas nada disso seria possível se não estivéssemos TODOS, JUNTOS.
Talvez a grande lição para nós e para a platéia que percebeu nossa vontade de fazer acontecer o evento, seja maior lição à ser associada no evento.
As condições não serão as melhores.
Nem sempre possibilitarão os encontros dentro da harmonia que esperamos.
Mas nem por isso devemos deixar de fazer. O empenho e investimento de realizar ações tem que existir e é a força para transpor as eventualidades e diferenças próprias de uma ação em rede que faz com que ela aconteça.
É isso o que deve ser feito para se construir uma rede de atenção à criança e ao adolescente em cada município, para que aos poucos os trabalhos inadequados a elas, ou mesmo a presença de crianças em ambiente de trabalho seja erradicada e a possamos mitigar os riscos nos ambientes que for possível que adolescentes trabalhem.
Fica aqui por tanto o nosso agradecimento ao cuidado de Cesar Patta (Secretaria de Estado da Saúde), Maria Helvira (COMETIL - Limeira) e Ângela (Assistência Social de Marília).
A atenção dos participantes do evento, que pacientemente procurar prestar atenção.
E a articulação da equipe de organização do evento.
Sem o encontro de todos nós, não sairia absolutamente nada.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Porque amanhã é dia da gente se encontrar para discutir Trabalho Infantil!
O Encontro visa reunir, Educação, Assistência Social e Saúde na discussão de assuntos pertinentes aos cuidados com o Trabalho Infantil.
Com convidados da Vigilância Sanitária do Estado, profissionais de Limeira e de Marília, o encontro promete ser um espaço de contato e de aprendizado a todos os atores sociais que têm alguma relação com o tema Trabalho Infantil em Marília e região.
Confira abaixo a programação e sinta-se convidado a participar conosco!
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Trabalho infantil atinge 554 mil crianças e tem 1ª alta na década.
M.S., 13, é vendedor ambulante no centro do Rio. Desde os sete anos, trabalha em terminais de ônibus, vendendo balas e biscoitos. O garoto é uma das 554 mil crianças que trabalhavam no ano passado no Brasil.
Segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta sexta-feira (13) pelo IBGE, o número de pessoas com idade entre 5 e 13 anos trabalhando subiu 9,48% em 2014, frente a 2013, quando eram 506 mil menores nessa condição.
É a primeira alta no indicador de trabalho infantil no Brasil em uma década. O número vinha em queda desde o início da série histórica da pesquisa, em 2004, quando o número de crianças trabalhando nessa faixa etária era de 2,4 milhões. Na passagem de 2013 para 2014, houve aumento de 48 mil crianças nessa situação.
A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de trabalho de crianças até 13 anos de idade. A partir dos 14 anos, o trabalho é permitido como aprendiz, com jornada reduzida, sem ser em postos insalubres ou perigosos, e desde que estejam na escola.
De acordo com a secretária executiva do FNPETI (Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil), Isa Oliveira, a reversão da tendência de queda no indicador é preocupante.
Mantidas as condições atuais da economia, com perda de renda do trabalho e desemprego em alta, é de se esperar que esse indicador esteja ainda maior em 2015.
“Crianças que trabalham desde cedo têm cada vez menos chance de se tornarem adultos provedores de suas famílias. Esse número é uma tragédia e expõe a falta de cuidado do poder público em proteger as crianças, que têm o direito constitucional de ir à escola e de não trabalhar antes da idade correta”, afirmou.
Oliveira explica que o trabalho infantil é um dos maiores fatores de evasão escolar no país. A pesquisa do IBGE apontou estabilidade na presença de crianças dessa faixa etária nas escola – de 97,8% em 2013 para 98,9% em 2014.
Segundo ela, mesmo os programas de transferência de renda não garantem a erradicação do trabalho infantil. O Bolsa Família, por exemplo, exige que os filhos dos beneficiários frequentem a escola, mas não diz nada a respeito de trabalho e estudo simultâneo.
É o caso de M.S., que estuda antes de trabalhar das 13h às 21h no centro do Rio. “Consigo ganhar R$ 500 nas vendas por mês. Fico com R$ 200 e entrego o restante para o dono da mercadoria”, diz, inclinando a cabeça na direção de um homem na faixa dos 40, que o chama assim que percebe a reportagem.
Morador de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, M.S. começa o dia às 4h30min. da manhã. “Pego o ônibus das 5h e às 7h já estou na escola, aqui no centro. Estudo na quarta série. À tarde, venho para o trabalho. Almoço uma quentinha. Gosto de trabalhar”, diz.
Diariamente, por oito horas, os ombros do corpo franzino servem de apoio para dois ganchos que carregam cada cinco quilos de doces e biscoitos. “Vai levar dois amendoins por um real, cinco é dois”, anuncia a passageiros que, indiferentes a sua presença, sobem em um ônibus.
Filho de uma cabeleireira, herdou a profissão do pai, que o ensinou a contar antes de aprender a ler. “Aprendi a contar troco aos seis anos. Ler, depois”, disse. Apesar da rotina, M.S. diz que faz o que gosta. “Final de semana não trabalho. Descanso, assisto TV”.
Segundo Oliveira, do FNPETI, há uma percepção errada da sociedade que os jovens pobres que trabalham estão mais longe da criminalidade. “Lugar de criança é na escola e não trabalhando. Estudos mostram que o aproveitamento escolar de uma criança que estuda é 12 pontos percentuais abaixo do que uma que só estuda”, disse.
A Pnad 2014 mostrou ainda que, pela primeira vez desde 2006, houve aumento na quantidade de crianças entre cinco e 17 anos que trabalham no Brasil. Eram 3,1 milhões nessa condição em 2013 e no ano seguinte, 3,3 milhões, alta de 4,4%. Na passagem de um ano para o outro, 148 mil menores passaram a trabalhar.
Das crianças nessa faixa, 62% atuam no campo e 45,6% são sequer remuneradas. De acordo com o IBGE, 96,8% estudam, a despeito de trabalhar.
Fonte: Folha de São Paulo, por Lucas Vettorazzo, Bruna Fantti e Bruno Villas Bôas, 13.11.2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Ainda sob o efeito do 50º Encontro do Fórum Acidentes do Trabalho...
Acesses os links abaixo:
Link de nossa participação no Fórum sobre Acidentes de Trabalho com crianças e adolescentes
Link do Encontro sobre Vigilância de Acidentes com Substâncias Químicas
Encontro do Fórum Acidentes do Trabalho: Análise, Prevenção e Aspectos Associados
1º Seminário Internacional de Análise e Prevenção de Acidentes do Trabalho quando aconteceu concomitante o 42º Encontro de Fórum do Trabalho
Lembrando que estes, foram os Encontros dos quais o CEREST participou e noticiou no Blog. Ainda há muitos que não foram noticiados, porque há tempos estamos aprendendo e dialogando nos Encontros do Fórum de Acidente do Trabalho
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
CEREST viaja a Campinas, para participar do Fórum de Acidentes do Trabalho
Professor Pará, faz a abertura do evento |
Alistar Gibbs apresenta dados iniciais sobre acidentes na construção de parques olímpicos |
Discussão de dados de segurança do trabalho |
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
CEREST Marília participa da SIPAT da Maternidade e Gota de Leite
Acontece neste momento a palestra do CEREST sobre o uso dos 5 sentidos no processo de segurança no trabalho.
Contando com platéia cheia e atenta, foram discutidos assuntos sobre segurança no trabalho e a compreensão que temos dele.
Um momento interessante para que possamos entrar em contato com aqueles com quem trabalhamos e pouco encontramos: os trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família do município.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Uso de agrotóxicos nas lavouras é retratado pelo Profissão Repórter deste dia
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Sobre a nota de repúdio ao uso controlado do Amianto
A Associação Brasileira de Saúde Coletiva, por meio dos Grupos Temáticos Saúde do Trabalhador (GTST/Abrasco) e Saúde e Ambiente (GTSA/Abrasco), e o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (Cebes) torna público seu REPÚDIO à Portaria Nº 1.287, de 30 de setembro de 2015, publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que ao instituir, no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego, a Comissão Especial para Debater o Uso do Amianto no Brasil, sob o prisma do uso seguro (grifo nosso), age de forma unilateral, desrespeitosa e irresponsável, desconsiderando todo um longo e árduo processo de lutas e de avanços rumo ao banimento do uso do amianto no Brasil.
O amianto é uma substância comprovadamente carcinogênica, em todas as suas formas mineralógicas, segundo a Agência Internacional da Pesquisa sobre o Câncer, a Organização Mundial da Saúdee por esta formalmente reconhecida e classificada como tal. Também aInternational Joint PolicyCommitteeoftheSocietiesofEpidemiology (IJPC-SE) publicou um “position statement” clamando pelo banimento do amianto. Dentre as patologias causadas pelo amianto destacam-se as placas pleurais, a asbestose, o adenocarcinoma broncogênico, o mesotelioma de pleura, pericárdio e peritônio, e outros cânceres; todas essas doenças são graves e irreversíveis para as quais não há tratamento que leve à cura.
O estabelecimento da relação causal entre enfermidades como o câncer e exposições ambientais e ocupacionais édificultado pelo longo tempo de latência que requer memorização de experiências passadas e complexidade na definição de diagnóstico, baseada em exames de alta complexidade, de imagem, anatomopatológicos e histoquímicos. Isso se torna especialmente importante no Brasil, pela ainda baixa cobertura e acesso a serviços de saúde de qualidade, especialmente em locais longe dos centros urbanos, onde raramente são coletadas histórias ocupacionais e de exposições ambientais durante as consultas clínicas, o que limita a identificação das origens e causas do adoecimento.
Considerando-se que as estimativas da extensão da população potencialmente exposta chegam a milhões de pessoas, considerando-sea distribuição universal e ampla das exposições ambientais e ocupacionais presentes em toda a cadeia produtiva,acrescidos das fragilidades da ação e fiscalização pública, pode-se afirmar quea tese do uso seguro do amiantoé absolutamente falaciosa.
É estranho que o Ministério do Trabalho e Emprego tenha “esquecido” sua própria posição nesse processo histórico de construção da defesa e proteção da saúde dos trabalhadores. Após tudo isso, é de se perguntar, a quem interessa recolocar na pauta a proposta de “uso seguro do amianto”? Aos trabalhadores certamente não. Às políticas públicas da Saúde, da Previdência Social, do Meio Ambiente e à própria proteção do trabalho, da saúde e segurança do trabalhador, também não.
A Abrasco e o Cebes não vão se calar! Em consonância com seucompromisso precípuo com a Saúde Coletiva e com a defesa da vida, se juntam a todas as entidades e movimentos sociais e sindicais na luta pelo BANIMENTO DO AMIANTO NO BRASIL E PELA IMEDIATA REVOGAÇÃO da Portaria MTE Nº 1.287, de 30 de setembro de 2015."
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Reflexões sobre acidente de trabalho
Hoje o dia começou com algumas reflexões sobre a Análise de Acidentes de Trabalho. Em fala proferida por Aparecida Alves Martin, da Vigilância Sanitária do subgrupo de Tupã, todos os participantes puderam aprender noções iniciais sobre a investigação de acidentes de trabalho, com base no MAPA (Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes). Luciana Caluz também realizou uma fala seguida do engenheiro de segurança do trabalho do CEREST Cristiano Marques, explicitando uma investigação do CEREST com apresentação de relatório breve sobre o acidente fatal ocorrido no setor.
Para auxiliar leitores do blog e participantes do curso fica disponibilizado aqui o manual do MAPA para download e uso! Leia também o texto sobre, clicando aqui!
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Sobre a oficina de setor sucroalcooleiro
Acontece agora a apresentação da experiência de Vigilância em Saúde do Trabalhador em Usinas de Açúcar e Etanol com Joel Arantes, engenheiro componente do GVS de Barretos.
Fala clara e didática, resultado da experiência de cerca de 15 no setor, com relato de acidentes, e pontuações a cerca dos principais pontos de risco em uma usina.
Muito interessante!
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Oficina de trabalho para setor sucroalcooleiro
Acontece desde amanhã e perdurará pelos próximos dois dias uma oficina de formação e fortalecimento de aprendizagem de conteúdos referentes a ações de saúde e segurança do trabalhador no sucroalcooleiro. O processo de aprendizagem fo iniciado nas visitas dos representantes dos municípios em plantações e usinas. Com o reconhecimento do processo produtivo os participantes do curso, vindos de inúmeros municípios da macrorregião discutem ações de vigilância com o intuito de padronizar, sistematizar e implantar procedimentos de Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS. Visando eliminar e ou controlar os riscos à Saúde do a Trabalhador no setor canavieiro.
A oficina tem extrema importância enquanto estratégia de ação no estado de São Paulo, que conta com cerca de 160 usinas. E é importante frisar que nesta semana duas grandes oficinas estão ocorrendo, uma em Marília e outra ocorrendo simultaneamente no município de Bauru. Mas todo os estado está envolvido na vigilância a este setor.
Confira as fotos da oficina em que o CEREST participa com oito integrantes.
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Outras notícias do XVIII Encontro Estadual da RENAST
A ideia é que a mostra seja itinerante, e possivelmente visitará Marília. Aguarde!!
terça-feira, 6 de outubro de 2015
CEREST Marília no XVIII Encontro Estadual da RENAST
O Encontro se propõe a consolidação das conquistas já feitas em Saúde do Trabalhador no Brasil e em especial no estado São Paulo, estado pioneiro em ações em Saúde do Trabalhador.
Além da consolidação das conquistas, o Encontro propõe o contato entre atores importantes à Saúde do Trabalhador, como representantes do Ministério da Saúde, representantes das Vigilâncias Sanitárias e Epidemiológicas, técnicos dos CERESTs, representantes de Conselhos Municipais de Saúde e membros de Comissões Intersetoriais em Saúde do Trabalhador.
Em meio a tanta gente, estão também Luciana Caluz supervisora do CEREST Regional Marília e Daniela Maia Veríssimo, psicóloga do CEREST.
É um momento importante para consolidação, troca de experiências mas também avanços nas estratégias, planejamento e ações em Saúde do Trabalhador.
Em breve mais notícias.
Veja o que acontece através das fotos.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Mais um treinamento para a equipe do CEREST
Equipe durante o treinamento |
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Sobre a reunião com municípios sobre saúde do trabalhador
Conversa com representantes dos municípios |
Nastássia como facilitadora do enconro |
CEREST na estrada: matriciamento dos municipios
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Ação de saúde do trabalhador em Fernão
Trabalhadores atentos às orientações dos profissionais de saúde |
Mariane (fisioterapeuta) e Sérgio em ação |
A adaptação das orientações aos diferentes espaços nas empresas foi fundamental |
Orientações quanto à maneiras corretas de sentar, pegar peso, dirigir, dormir, fatores de risco, como utilizar o computador, notebook, terminando com um alongamento foram apresentadas e como discutir prevenção de surtos de Dengue tem sido de extrema importância, a equipe aproveitou a realizou orientação também.
Os responsáveis pela palestra foram os profissionais: Mariane, Jaqueline, Sérgio, Vanessa Martins, Dra. Anay, Olívia e Valquíria.
Hora de alongar! |
E o projeto foi realizado com a equipe indo em cada empresa que abriu espaço e cederam alguns minutos do seu trabalho para a orientação.As empresas envolvidas foram: Madesil, Ronaldo Uiliana, Fábrica de bolsas (CAIC) e Sato.
Nós do CEREST ficamos felizes por poder divulgar ações como essa.
Nossos parabéns à equipe de Fernão pela iniciativa!!!
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Sobre o treinamento no uso de dados para a Vigilância em Saúde do Trabalhador: Ampliando e melhorando o uso de Ferramentas Epidemiológicas
Vista da sala de curso |
Muita atenção às orientações de Luiz Belino Ferreira Sales |
Orientações individualizadas foram estratégia constante no curso |