quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Serviço de Utilidade Pública: Mutirão de Combate a Dengue





Marília está unida contra a DENGUE!

Entre os dias 14/11 e 05/12/2014  será realizado um mutirão para reduzir a transmissão da dengue em Marília por meio da redução de mosquitos Aedes aegypti. Serão realizadas duas ações:







Ação nº1: Os agentes de saúde do município visitarão imóveis residenciais em todas as áreas da cidade, para eliminar qualquer tipo de recipiente que possa se tornar criadouro de vetores, e a partir de 19/11 serão realizadas nebulizações de inseticidas nas áreas consideradas prioritárias.




 
Ação nº 2: A SUCEN vai aplicar inseticida com máquina acoplada a um veiculo pulverizando inseticida pelas ruas e essa ação deverá se repetir a cada quatro dias, até o final do mutirão, entre as 17h30min e 00h00min.
  

 
Confira as áreas de nebulização:
DIAS
PLANALTO – REAL – TÓFOLI – P. IPÊS
STA. AUGUSTA – NOVA MARILIA – JOQUEI
CDHU– HÍPICA  – COSTA E SILVA.
18/11
22/11
27/11
02/12
STA. PAULA -  MARAJÓ - TRÊS LAGOS – CAST. BRANCO
S. JUDAS – ALTANEIRA – V. BARROS – CASCATA
19/11
24/11
28/11
03/12
CHICO MENDES – JD. MARÍLIA – S. MIGUEL – C. BRANCO
PALMITAL – ALTO CAFEZAL.
20/11
25/11
29/11
04/12
JK –ANIZ BADRA – J. QUADROS – FIGUEIRINHA
STA ANTONIETA – PQUE DAS NAÇÕES –  JD JULIETA
JD RENATA
21/11
26/11
01/12
05/12



PARA ISSO A NEBULIZAÇÇÃO É PRECISO QUE  TODOS OS MORADORES
ADOTEM ESTAS MEDIDAS:

Ø      MANTENHAM ABERTAS: Portas, janelas  para facilitar a entrada do inseticida na casa.
Ø      MANTENHAM COBERTOS: Alimentos, filtros de água, utensílios de cozinha e roupas.
Ø      GUARDEM EM LUGARES FECHADOS: Bebedouros de animais, gaiolas de passarinhos e aquários.
Ø      MANTENHAM as crianças, idosos e alérgicos em um cômodo com portas e janelas fechadas, assim permanecendo por 30 (trinta) minutos após a aplicação.
Ø      DURANTE a aplicação do inseticida, mantenham-se dentro de suas residências.

ATENÇÃO O INSETICIDA MATA SOMENTE O MOSQUITO!
 SE SEU BAIRRO NÃO ESTIVER LISTADO, FUTURAS NEBULIZAÇÕES SERÃO FEITAS EM OUTROS BAIRROS E AS NEBULIZAÇÕES ATINGIRÃO O ENTORNO DOS BAIRROS.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Você sabe o que fazer em caso de acidentes por animais peçonhentos, como escorpiões e aranhas?

 
Crédito: Mauro RodriguesCrédito: Mauro RodriguesAcidentes com animais peçonhentos são um problema de saúde pública e o atendimento imediato é fundamental para a sobrevivência das vítimas e redução de possíveis sequelas. Confira abaixo as dicas da Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses, do Ministério da Saúde.
O processo de urbanização tem levado ao aumento da exposição a esses animais. O escorpião, por exemplo, se alimenta de baratas, portanto sobrevive em ambientes urbanos com facilidade. Além disso, o depósito e acúmulo de lixo, entulhos e materiais de construção junto às habitações podem servir de abrigo para os animais peçonhentos.
Com as chuvas, esses animais são obrigados a sair dos seus esconderijos e a procurar novos abrigos, tanto em áreas urbanas quanto rurais. Assim, não é difícil encontrá-los nas proximidades das casas, jardins e parques. É importante manter limpos os locais próximos a residências, calçadas, jardins, quintais, paióis e celeiros. Fazer o controle do número de roedores, pode evitar a aproximação de serpentes peçonhentas que deles se alimentam. Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, meias-canas e rodapés, além de utilizar telas e vedantes em portas, janelas e ralos são outras formas de evitar a presença desses animais.

Os profissionais de saúde têm ficado mais sensíveis para a importância da notificação. Desde 2010, acidentes com animais peçonhentos são considerados um agravo de notificação compulsória, ou seja, todo acidente atendido em unidade de saúde do SUS tem que ser notificado ao Ministério da Saúde.
Eles são classificados dessa forma por produzirem a “peçonha”, toxina utilizada ativamente para caça ou defesa, e terem algum mecanismo que permite a injeção do veneno na vítima, como presas, aguilhões ou ferrões. No Brasil, o número de acidentes varia conforme a região do país: No Sul são mais comuns acidentes com aranhas. No Norte e Centro-Oeste, com serpentes e no Nordeste e Sudeste, com escorpiões.
Em locais propícios à presença desse tipo de animais, deve-se utilizar sempre equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas de couro e botas de cano alto ou com perneiras. Não colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, entre espaços situados em montes de lenha ou entre pedras. Adotar medidas preventivas quando realizar atividades de limpeza, deslocamento de móveis e outros objetos, pois serpentes, escorpiões e aranhas podem estar nas frestas, superfícies ou cantos. Examinar calçados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las.
Lembre-se: Ao encontrar algum animal peçonhento em qualquer situação, afaste-se com cuidado, evite assustá-lo ou tocá-lo, mesmo que pareçam mortos, e procure a autoridade local para providências.
O que fazer – Os animais peçonhentos injetam veneno pelo ferrão, dente, aguilhão e cerda urticante. Dependendo da espécie do animal, os acidentes podem até levar a morte, caso a pessoa não seja socorrida e tratada adequadamente, quando necessário, com soro específico. O Ministério da Saúde distribui soros antipeçonhentos para todo o país, que está disponível na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). A identificação do animal responsável pelo acidente facilita o diagnóstico e tratamento.
Na ocorrência de acidente, mantenha a vítima calma, evitando movimentos desnecessários, e com o membro acometido mais elevado em relação ao restante do corpo, caso seja possível. A vítima deve ser levada o serviço de saúde do SUS com urgência. Se possível, e caso não apresente risco de um novo acidente, o animal agressor deve ser levado com a vítima.
O que não fazer – Não corte o local da picada, pois a peçonha de algumas serpentes causam hemorragias e um corte pode aumentar ainda mais o sangramento. Não tente sugar o veneno e nem colocar substâncias caseiras sobre o ferimento. Tais práticas apenas aumentam as chances de infecção local. Também não amarre o membro acometido (torniquete), já que isso reduz a circulação sanguínea no local, podendo levar a quadros de necrose.

 Fonte: Blog da Saúde

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

CEREST no Enfretamento ao Tráfico de Pessoas de Marília

O CEREST, participou da 4ª reunião ordinária do Comitê Regional de Enfretamento ao Tráfico de Pessoas de Marília, uma vez que Luciana Caluz e Camila Ribeiro, são membros designados a participar deste grupo, que iniciou hoje a organização da agenda de ações para 2015.

Saiba mais sobre o tema:

Primeiro relatório consolida dados sobre Tráfico de Pessoas no Brasil

Entre 2005 e 2011 a Polícia Federal (PF) registrou 157 inquéritos por tráfico internacional de pessoas para fins de exploração sexual, enquanto que o  Poder Judiciário, segundo o Conselho Nacional de Justiça, teve 91 processos distribuídos. Os dados constam no primeiro relatório com a consolidação das informações existentes sobre o Tráfico de Pessoas no Brasil elaborado pela Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça (SNJ/MJ), em parceria com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).

Os números ainda revelam que foram instaurados no total 514 inquéritos pela Polícia Federal entre 2005 e 2011, dos quais 13 de tráfico interno de pessoas e 344 de trabalho escravo. “O estudo mostra que o sistema de justiça criminal funciona como um funil. Deveria ser um processo distribuído pra cada inquérito. No caso dos inquéritos de tráfico internacional realizados pela PF e dos processos distribuídos no poder judiciário, funciona na razão de dois pra um”, explica o secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão.

O relatório elaborado entre os meses de maio a setembro de 2012 recuperou estatísticas, sobretudo criminais, sobre o tráfico de pessoas no Brasil. Órgãos vinculados ao Ministério da Justiça, como o Departamento de Polícia Federal, Departamento de Polícia Rodoviária Federal, Departamento Penitenciário Nacional, Defensoria Pública da União e a Secretaria Nacional de Segurança Pública, além dos organismos que atendem diretamente vítimas de tráfico de pessoas, como a Assistência Consular do Ministério das Relações Exteriores, foram entrevistados e forneceram dados. Também foram ouvidos o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho Nacional do Ministério Público.

Quanto a prisões e indiciamentos, no período entre 2005 e 2011, a Polícia Federal indiciou 381 suspeitos por tráfico internacional de pessoas para exploração sexual. Desse total, 158 foram presos. Ou seja, menos da metade dos crimes levou à punição do criminoso. O relatório aponta que há uma dificuldade em reunir provas do crime, o que dificulta a punição. O registro do tráfico também é dificultado pela própria legislação penal, que é inadequada, pois prevê somente o tráfico para fins de exploração sexual, deixando a margem do sistema outras modalidades como o tráfico para fins de remoção de órgãos,tecidos ou partes do corpo e o tráfico para fins de trabalho escravo.

No contexto do tráfico interno de pessoas para exploração sexual foram 31 indiciados pela PF e 117 presos, entre 2005 e 2010. Nesse caso o número de presos foi maior que o de indiciados, o que pode demonstrar que há um intervalo entre o indiciamento e a condenação. “Aqueles que são indiciados em um ano, nem sempre serão condenados no mesmo ano, podendo haver um grande espaço de tempo”, informa a consultora contratada para o desenvolvimento do relatório, Aline Birol.

O estudo conclui que há uma dificuldade dos órgãos que lidam com esse crime em registrar essas informações. “Não há uma cultura em registrar o fenômeno, os sistemas são usados para registrar o trabalho das instituições, mas não para registrar o número de pessoas, de casos”, alerta a diretora do Departamento de Justiça, Fernanda dos Anjos. Por esse motivo, o Ministério da Justiça lança uma metodologia integrada de coleta e análise de dados e informações sobre tráfico de pessoas.

Números do tráfico de pessoas
Segundo relatório do Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal (SINESPJC) da Polícia Militar, houve 1.735 vítimas de tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual, entre 2006 e 2011. A consultora Alline Birol ressalta que embora os dados de vítimas de tráfico interno sejam maiores que os de tráfico internacional, “não é possível apontar que haja mais ocorrências de um do que o de outro. Os inquéritos instaurados podem referir-se a mais de um caso”, informa.

Disque Denúncia
Outro dado inédito revelado é o número de ligações de vítimas de tráfico de pessoas recebidas pelo ligue 180 da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres. Em 2011 foram 35 ligações. O disque 100 da Secretaria de Direitos Humanos também recebeu 35 ligações no mesmo ano, e as unidades da rede de saúde (segundo dados do Ministério da Saúde) atenderam 80 vítimas de tráfico de pessoas.

“Esses dados revelam que geralmente a polícia é o órgão mais procurado nos casos em que a vítima tenha sofrido ameaça contra seus familiares ou agressão, e que possivelmente nos outros casos, procure a rede de assistência. Além disso, os números estão subnotificados, pois os casos de tráfico que envolvem exploração sexual podem estar sendo registrados como outros crimes sexuais, tais como o estupro, por erro de interpretação ou desconhecimento do oficial que registra o fato”, explica a consultora Alline Birol.

Outros dados
O estudo aponta ainda que a maior incidência do tráfico internacional de brasileiros ou brasileiras é para fins de exploração sexual. De 475 vítimas identificadas pelo Ministério das Relações Exteriores, entre os anos de 2005 e 2011 em seus consulados e embaixadas, 337 sofreram exploração sexual e 135 foram submetidas a trabalho escravo.

Os países onde mais brasileiros e brasileiras vítimas de tráfico de pessoas foram encontradas são: Suriname, Suiça, Espanha e Holanda. O país onde foi registrada uma incidência maior de brasileiras e brasileiros vítimas de tráfico de pessoas foi o Suriname (que funciona como rota para a Holanda), com 133 vítimas, seguido da Suíça com 127, da Espanha com 104 e da Holanda com 71.

As vítimas
De acordo com o Ministério da Saúde, as vítimas que procuram os serviços de saúde são na maioria mulheres na faixa etária entre 10 e 29 anos. Há uma maior incidência de vítimas (cerca de 25%) na faixa etária de 10 a 19 anos, de baixa escolaridade e solteiras.

“Os números desse diagnóstico não revelam tendências sobre o tráfico de pessoas no Brasil. Ou seja, ainda que haja mais ou menos registros de um ano para outro, esses números mostram somente aquilo que desaguou nos órgãos de repressão ou de atendimento às vitimas. Ainda temos um cenário de muitos dados ocultos”, explica a diretora do Departamento de Justiça da SNJ/MJ, Fernanda dos Anjos.

Perfil do traficante
Dados da PF revelam que são as mulheres em maioria as aliciadoras, recrutadoras ou traficantes, que somam cerca de 55% dos indiciados. Já o Departamento Penitenciário revela um número maior de homens presos por atividades criminosas relacionadas ao tráfico de pessoas. No Ministério da Saúde, cerca de 65% dos casos de agressão a vítimas de tráfico de pessoas foram cometidos por homens. Finalmente, o diagnóstico revela a fragilidade dos dados sobre tráfico de pessoas, pois há instituições que ainda não estão preparadas para registrar esse tipo de crime, contribuindo para a subnotificação.

Entenda o tráfico de pessoas
O tráfico de pessoas é o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou ao uso da força ou outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração.
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Fonte: Site do Ministério da Justiça pixel

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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O CEREST foi à Fernão!

No dia 30 de outubro de 2014, aconteceu um evento dedicado aos trabalhadores municipais da Prefeitura Municipal de Fernão-SP! 
O município de Fernão fica a cerca de 60km de Marília, a cidade com 1.646 habitantes, compõe o território regional do CEREST e nos convidou a participar do evento.

O CEREST esteve presente através das profissionais Camila Costa Ribeiro (terapeuta ocupacional), Daniela Maia Veríssimo (psicóloga), Emilene de Oliveira Ricardo (técnica de segurança do trabalho) e Lara Ishida (fisioterapeuta).

Lara Ishida, durante sua fala
Camila Ribeiro durante apresentação
Camila, Daniela e Lara, conversaram com a plateia, repleta de funcionários na Associação Cultural e Recreativa de Fernão, sobre Qualidade de Vida e informações sobre bons hábitos posturais, como é formada a coluna e o quanto as questões emocionais interferem no sentir do nas costas. 




Emilene, na fala sobre EPIs


Em seguida foi a vez de Emilene, levar a platéia informações sobre a necessidade e utilidade dos EPIs.
A manhã contou também com um delicioso café da manhã e um bom bate-papo com alguns profissionais de saúde de Fernão, uma manhã produtiva, sem dúvida! Queremos voltar mais vezes!!





Quer saber mais sobre Fernão? Clique aqui e visite o site do município.