terça-feira, 19 de dezembro de 2017

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Sobre o II Seminário Trabalho e Saúde dos Professores: pela promoção da saúde dos docentes


De acordo com a rede social da Fundacentro, " [...] no dia 5 de outubro, celebra-se o Dia Mundial do Professor (Unesco/OIT). Já 10 de outubro é o Dia Nacional de Segurança e Saúde nas Escolas (Lei Federal 12.645/2012). Por fim, 15 de outubro é o Dia do Professor no Brasil. A Fundacentro aproveitou essas datas para realizar uma reflexão sobre a saúde dos professores e as precariedades enfrentadas por esses trabalhadores. Assim foi o II Seminário Trabalho e Saúde dos Professores: pela promoção da saúde dos docentes, realizado hoje, 10 de outubro, na sede da instituição em São Paulo/SP." 
O evento foi iniciado por Renata Paparelli que construiu sua apresentação nos fatores que motivam sofrimento de trabalhadores, em especial os da educação. Taylorismo, fordismo, toyotismo e a exigência de entrega dos trabalhadores para participação no mercado de trabalho foram abordados, considerando que é preciso compreender que há limites subjetivos para suportar a realidade de trabalho, e que isso compreende questões de sobrevivência. De acordo com Paparelli (via Fundacentro) "As transformações no mundo do trabalho têm impacto no trabalho docente também e em sua saúde mental." Trabalho este que também é pautado em metas produtivas para obtenção de recursos e avaliação do trabalho.

De acordo com a Fundacentro, "No período da tarde, a fonoaudióloga e professora da PUC-SP, Léslie Piccolotto, abordou os distúrbios da fala e da voz entre professores, e a pós-doutoranda da Faculdade de Saúde Pública da USP e professora da Unip, Amanda Macaia, falou sobre o retorno ao trabalho após adoecimento mental.
Léslie Piccolotto contou que, no início, havia uma visão de culpar o docente por gritar, mas, com as pesquisas, constatou-se o problema do ruído no ambiente de trabalho e, mais recentemente, que a organização do trabalho é muito mais impactante para a voz do professor do que o ambiente." 
Liéslie ainda reforçou a necessidade de publicação do protocolo de voz para notificação já escrito e em vias de ser publicado pelo Ministério da Saúde.
"Para Amanda Macaia, há um conflito entre a incapacidade e o medo versus o desejo de retornar à sala de aula. “Será que é a mesma coisa sair e voltar por adoecimento mental e por dor na coluna? Não estou fazendo julgamento de valor, mas há diferenças que precisam ser consideradas”, questiona a pesquisadora. Além disso, para alguns professores entrevistados estar readaptado era estar afastado do trabalho, porque não estariam em sala de aula." Com questionamentos como "O que é trabalho para os docentes?" trazendo situações de readaptação ao trabalho e tentativas frustradas destas, foi possível refletir sobre as ferramentas de apoio aos trabalhadores da educação neste processo de afastamento, via CEREST.
Ainda de acordo com a matéria da fundacentro, "No final do evento, foi realizada uma mesa de debate com todos os palestrantes, que teve a coordenação de Cleiton Faria Lima, e que contou com as questões de diversos componentes da platéia, incluindo profissionais de outros CERESTs."

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Onde o CEREST está?

O CEREST está participando do II Seminário Trabalho e Saúde dos Professores: pela promoção da saúde dos docentes. Desta vez as participantes foram Cristian Fioravanti de Castro (fonoaudióloga) e Daniela Maia Veríssimo (psicóloga), para poder refletir sobre as questões relacionada a saúde dos professores.  

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Primeira Conferência Estadual de Vigilância em Saúde do Estado de São Paulo

Luciana com outros participantes da Conferência
Nesta semana foi realizada a Primeira Conferência Estadual de Vigilância em Saúde do Estado de São Paulo – 1ª CEVS - SP. E o CEREST Regional Marília através de sua supervisora Luciana Caluz Carvalho Pereira. 

A Conferência tem como objetivo propor diretrizes para a implementação da Política Nacional da Vigilância em Saúde, no âmbito do Estado de São Paulo e Nacional, e aconteceu na cidade de Águas de Lindóia - SP. 



A Conferência buscou:  

I. Elencar as prioridades constantes nas propostas consolidadas, advindas das Etapas Regionais, a implementação da Política Nacional da Vigilância em Saúde no Estado de São Paulo contribuindo para a ampliação e fortalecimento desta Politica, no âmbito Estadual e Nacional; 
II - Emitir Relatório da Etapa Estadual com as propostas elencadas como prioritárias, visando contribuir com a Etapa Estadual e com a Etapa Nacional. 
III. Homologar os (as) Delegados (as) para a Etapa Nacional.
V. Encaminhar as propostas para a Etapa Nacional. 

 O tema central desta 1ª CEVS – SP é  “Vigilância em Saúde: Direito, Conquistas e Defesa de um SUS Público de Qualidade” tendo como eixo principal o “Fortalecimento dos programas e ações de Vigilância em Saúde”. 

E discussões ocorrendo dentro de oito  subeixos da Etapa Estadual que são: 

1 – Papel da Vigilância em Saúde na Integralidade do cuidado individual e coletivo em toda a Rede de Atenção à Saúde; 
2 – Acesso e Integração das práticas e processos de trabalho das vigilâncias epidemiológica, sanitária, em saúde ambiental e do trabalhador e dos laboratórios de saúde pública; 
3 – Acesso e Integração dos saberes e tecnologias das vigilâncias: epidemiológica, sanitária, em saúde ambiental, do trabalhador e dos laboratórios de saúde pública; 
4 – Responsabilidades do Estado e dos governos com a Vigilância em Saúde; 
5 – Gestão de risco de estratégias para a identificação, planejamento, intervenção, regulação, ações intersetoriais, comunicação e monitoramento de riscos, doenças e agravos à população; 
6 – Monitoramento de vetores e de agentes causadores de doenças e agravos, inclusive as negligenciadas; 
7 – Implementação de políticas intersetoriais para promoção da saúde e redução de doenças e agravos, inclusive as negligenciadas, e; 
8 – A participação social no fortalecimento da Vigilância em Saúde.


Participantes da 1ª CEVS-SP


terça-feira, 12 de setembro de 2017

Parte do grupo que participa das reuniões 
Desde DATA, reuniões quiznenais são realizadas por profissionais de Marília, integrantes da Atenção Básica, do CAPS Conviver e CAPS Infantil, do NASF, CEREST, Assistência Social, Educação, FAMEMA, da UNESP, junto com coordenação de saúde mental Simone Alves Cotrim e diversos outros profissionais. 
As reuniões que acontecem no CAPS têm sido produtivas no sentido de pensarmos as conquistas estabelecidas na execução de serviços de saúde mental vinculados a atenção básica. 
Abraça RAPS
Nos diálogos realizados, identificamos potencialidades e dificuldades no exercício da atenção à saúde mental no município, mas também verificamos que os profissionais desta rede não se conhecem. A organização da reunião, permite esse reconhecimento dos parceiros.
Também foi pensado na necessidade de sabermos sobre a formação da Rede de Atenção Psicossocial em Marília, dos serviços de residência, aprimoramento e especialização da FAMEMA e de outros dispositivos de cuidado em Saúde Mental do município para que possamos a partir disso, pensar nas linhas de cuidado em Saúde Mental municipal contando com os parceiros atuantes no território.
O grupo tem se fortalecido e se caracterizado como um espaço de trocas entre os profissionais o que minimamente potencializa os processos de cuidado já realizados. 
E hoje especialmente comemoramos a força do grupo, do qual participo como psicóloga e profissional da equipe do CEREST, por ser o dia de simbolicamente abraçar a RAPS (Rede de Atenção Psicossocial), lembrando que devemos valorizar esforços no sentido de promover a rede substitutiva de cuidados em saúde mental, para que não seja necessário recorrer ao serviços manicomiais. 
Simbolicamente, nos abraçamos e abraçamos a RAPS no dia de hoje, mas é com orgulho que sabemos que temos abraçado essa causa individualmente em nossa atuação nos serviços públicos que realizamos e agora, coletivamente com esse trabalho em grupo que se realiza.   


Mas por que o CEREST participa dessa reunião?
A participação se justifica pelo intuito do CEREST de se aproximar das ações da Atenção Básica seja para ações gerais de Saúde do Trabalhador ou também de ações de Saúde Mental relacionadas ao Trabalho. Estar neste grupo é integrar a rede de serviços e lembrar aos demais atores da reunião que há um serviço destinado ao cuidado com trabalhadores e que estamos a disposição para compor parcerias em benefício dos usuários do SUS que sejam trabalhadores, possuindo ou não transtornos mentais relacionados ao trabalho. 

sexta-feira, 21 de julho de 2017

STIAM promove SIPAT e o CEREST estava lá!

Hoje, aconteceu pela manhã no Clube o Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias de Alimentação e Afins de Marília, do STIAM o já tradicional Encontro de Cipeiros do Setor da Alimentação, que vive este ano a sua quinta edição. Com uma platéia repeleta de profissionais da Segurança do Trabalho e profissionais de RH de empresas do ramo de alimentação. O CEREST através de seu ortopedista Rogério Haber Badiz e sua psicóloga Daniela Maria Maia Veríssimo, fez a discussão sobre LER/DORT diagnóstico e prevenção.
Foi apresentado os fatores de risco para adquirir LER/DORT, os fatores psicossociais envolvidos na doença e os reflexos desse quadro na condições psicológicas do portador.
O STIAM é um parceiro ativo do CEREST em nossa Comissão Intersetorial em Saúde do Trabalhador (CIST) e tem se organizado cuidadosamente para a realização desses encontros de Cipeiros, promovendo encontro interessantes para os profissionais que deles participam.
Quanto ao CEREST participar deste evento, além de fazer parte da nossa função social, enquanto órgão do Sistema Único de Saúde (SUS) uma vez que o CEREST é um órgão que deve trabalhar na divulgação dos fatores condicionantes do adoecimento dos trabalhadores e suas medidas preventivas, além de difundir questões relacionadas à saúde dos trabalhadores, também é um prazer colaborar com o Sindicato e com o trabalho da sempre comprometida Silvana Bataglioti.
Agradecemos a oportunidade e nos colocamos à disposição do Sindicato no que for necessário.





quinta-feira, 29 de junho de 2017

CEREST vai à UNESP Marília para falar sobre Estresse e Depressão em trabalhadores

O CEREST Marília, com o intuito de divulgação de informações referentes à Saúde do Trabalhador em toda sua área de ação, aceitou, através da psicóloga Daniela Maia Veríssimo, realizar a palestra no último dia 27.
Lá foi possível encontrar trabalhadores interessados no tema,  apontar os principais sintomas de Estresse e Depressão, os fatores causadores presentes na rotina dos funcionários, assim como instrumentalizá-los com possíveis estratégias de enfrentamento. Como os trabalhadores vivenciam um período de diversos colegas aposentando, bem como, baixo número de contratações para substituições, a fala na palestra objetivou apontar ações que podem ser realizadas pelos próprios trabalhadores que incidam diretamente na qualidade de vida, contribuindo no alívio do estresse e diminuição da possibilidade de ocorrência de depressão.
Além de ser uma ação obrigatória do CEREST, participar de experiências desse tipo é gratificante para nós, e sempre que possível estaremos a disposição para ações pertinentes à Saúde do Trabalhador no território.  
  
 Veja abaixo a reportagem veiculada no site da unesp no link ou confira o texto de  Luiz Gustavo Leme na íntegra diretamente pelo blog do CEREST aqui abaixo:
 
"Estresse e depressão no trabalho é tema de palestra na Unesp
Seção Técnica de Saúde promove atividade para servidores do câmpus no dia 27/6
[21/06/2017]
O estresse no trabalho tem sido um tema amplamente discutido e pesquisados neste século. O interesse sobre o tema se deve à preocupação dos pesquisadores com as várias consequências negativas que podem decorrer do estresse. Teóricos afirma que o estresse no local de trabalho resulta em custos muito elevados para indivíduos, para organizações e para a sociedade. Além do que, o estresse intenso ou prolongado pode ter impacto negativo na saúde física e mental de uma pessoa, podendo, em situações extremas, causar doenças cardíacas, dores generalizadas, distúrbios gastrointestinais, ansiedade, depressão etc.

Uma pesquisa realizada pela FGV e publicada na Revista de Administração Pública sobre o estresse e a depressão no serviço público confirma como estressores organizacionais fatores intrínsecos ao trabalho e relacionados ao papel do indivíduo na organização. A pesquisa mostra que apenas o fator emocional presente no ambiente de trabalho nas organizações públicas já influencia o estresse ocupacional psicológico. 

Com base nessas preocupações, a Seção Técnica de Saúde da Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp, Câmpus de Marília, convida os servidores técnico-administrativos e docentes para participar de uma palestra no próximo dia 27 de junho, com o tema "Estresse e Depressão no Trabalho", que será proferida pela psicóloga Daniela Maria Maia Veríssimo, do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) de Marília.

Atividade será realizada no Auditório da Sala 64, no Prédio de Atividades Didáticas, a partir das 14h30. Os interessados devem se inscrever enviando um e-mail para sts@marilia.unesp.br.

Sobre a palestrante
Daniela Veríssimo é doutoranda em Psicologia na Unesp em Assis, com mestrado e graduação na área na mesma Instituição. Atualmente, além de psicóloga no CEREST de Marília, é docente no curso de Psicologia da Faculdade da Alta Paulista FAP/FADAP, onde também é supervisora do Estágio de Formação em Saúde, em Psicologia Hospitalar. Atua também como Psicóloga Clínica em consultório particular. Possui aprimoramento profissional em Psicologia Hospitalar e Saúde Pública pela Faculdade de Medicina de Marília (Famema). Desenvolve pesquisas em Psicanálise e Saúde do Trabalhador, Saúde Mental e Trabalho, Relação mãe-bebê, Psicologia Hospitalar e Saúde Pública.

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Luiz Gustavo Leme"

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Cerest vai a Ourinhos

Ocorreu hoje na sala de reuniões da Secretaria Municipal de Saúde do Ourinhos um encontro do CEREST Marília, com os municípios componentes da CIR Ourinhos.
A reunião coordenada por Nastássia Andrade Lopes (fisioterapeuta do CEREST) e Emilene Ricardo (técnica de segurança do trabalho) do CEREST, teve a participação de integrantes das Vigilâncias Sanitárias de Municípios como Espírito Santo do Turvo, Bernardino de Campos, Ribeirão do Sul e Ourinhos. O tema do encontro foi: "Estratégias para a prevenção de lesões oculares causadas por acidentes de trabalho".
Realizou-se a sensibilização dos profissionais presentes, a divulgação de informações em relação a esse tipo de lesão, bem como orientações de prevenção dessa forma de lesão. 
Também buscou-se entrar em contato com a realidade dos municípios o que incentivou os trabalhadores a realizarem uma atividade prática: verificar a ocorrência de lesões oculares com trabalhadores junto aos serviços de saúde dos municípios onde atuam para dar continuidade na próxima reunião.
Vale ressaltar que no Banco de dados do CEREST há  444 casos de lesões oculares registrados somente no município de Marília, e é provável que haja a ocorrência destas lesões nos demais municípios mas por desconhecimento dos profissionais que os atendem, estes não tem sido notificados.
Com vistas a superar a subnotificação, a reunião foi realizada e muito positiva neste primeiro momento de conscientização e aprendizado. Em breve, voltaremos pessoal!



Foto do Encontro em Ourinhos

Foto do Encontro em Ourinhos

Foto do Encontro em Ourinhos
 
 

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Kailash convoca todos para combater o trabalho infantil


O objetivo da campanha é mobilizar 100 milhões de pessoas e estimular especialmente os jovens a lutar pelos direitos de 100 milhões de crianças que vivem na extrema pobreza, sem acesso à saúde, educação e alimentação, em situação de trabalho infantil e completa insegurança. Kailash destacou o esforço do Brasil no combate ao trabalho infantil. 
“Há 20 anos, o país tinha cerca de 10 milhões crianças sem escola e trabalhando. Agora esse número baixou para 2,8 milhões. É resultado da combinação de políticas públicas. Mas mesmo assim esse número mostra muitas crianças fora da escola e precisando de ajuda. Temos que trabalhar para acabar isso”. 
Ele lembrou do trabalho de sua entidade quando iniciou a lutar pelo combate ao trabalho infantil e de outras passagens pelo Brasil. Contou que numa fazenda de plantão de laranja encontrou dois irmãos de 9 e 10 anos trabalhando com os adultos. A eles perguntou se gostavam de suco de laranja. “Sabe o que me responderam: nunca tomamos suco de laranja e não sabemos o gosto”, contou ele, acrescentando que é preciso investir em políticas públicas e incentivo à educação para evitar o trabalho infantil. 



Campanha “#ChegadeTrabalhoInfantil” 

 

A campanha “#ChegadeTrabalhoInfantil” é uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT), por meio da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes (Coordinfância),  que busca o engajamento dos internautas nas redes sociais, incentivando-os a postar o gesto da “hashtag” em seus perfis como forma de apoio à causa contra o trabalho irregular de crianças e adolescentes.
A campanha conta também com o apoio de personalidades da música e dos esportes - os cantores sertanejos Daniel, Chitãozinho e Xororó, o ex-jogador de vôlei Maurício Lima e a ex-jogadora de basquete Hortência Marcari.
Dentre os produtos disponibilizados aos internautas estão um site temático (www.chegadetrabalhoinfantil.com.br), contendo um blog com notícias, atualidades, orientações e prestação de serviços, além de um local dedicado a artigos e opiniões de especialistas. A campanha tem uma fanpage no Facebook e um canal próprio no YouTube. Os artistas gravaram vídeos com duração de 30 segundos com o mote da campanha, o “Hashtag neles”.  
 
  Fonte:http://portal.mpt.mp.br/wps/portal/portal_mpt/mpt/sala-imprensa/mpt-noticias

terça-feira, 13 de junho de 2017

Palestra do CEREST


Palestra do CEREST na Unesp de Marília, sobre Depressão e Estresse no trabalho e estratégias de enfrentamento, foi no notícia no site da universidade no dia de ontem. 



terça-feira, 23 de maio de 2017

CEREST realiza palestra sobre LER/DORT em 31 de maio

Dia 31/05/2017 das 10 às 12h será realizada no Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Marília, a palestra "LER/DORT - Cuidados e prevenção" ministrada pelo Prof. Dr. Nilson Rogério da Silva e sua equipe de estagiárias da UNESP/Marília.

Sobre o palestrante
 
Nilson possui graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de São Carlos, mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos, doutorado em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos. Professor Assistente junto ao Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual Paulista - Unesp Campus de Marília, atua nas áreas de Saúde do Trabalhador e Reabilitação Profissional nas seguintes temáticas: terapia ocupacional, educação especial, ergonomia, saúde ocupacional, saúde do trabalhador e prevenção. Docente junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação - Linha: Educação Especial. Participa do Grupo de Estudos e Pesquisas Inclusão Social - Unesp de Marília e Grupo de Pesquisa Aprendizagem, Desenvolvimento e Saúde Mental do Escolar, do(a) Universidade de São Paulo.

A ideia é que sua palestra integre o projeto de temas oferecidos pelo CEREST aos profissionais de saúde de sua área de abrangência, e o tema foi determinado a partir de um levantamento de interesse junto aos profissionais que solicitaram que diversos assuntos fossem discutidos e dentre eles a LER/DORT.

Como participar

As inscrições devem ser feitas via e-mail  inscricao.cerest@gmail.com contendo os seguintes dados:


Nome Completo
E-mail
Telefone
Profissão  
Local de Trabalho
Município 

Quem pode participar

Serão disponibilizadas 30 vagas, para profissionais de saúde de nível técnico e superior.


Data de inscrição: 18 a 26 de maio

Informações adicionais:

Data da palestra: 31/05/2017 (quarta-feira)
Horário: 10 às 12h
Endereço: R. Sergipe, 895 (CEREST)


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Maio Amarelo

O Movimento Maio Amarelo nasce com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.
O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.
Acompanhando o sucesso de outros movimentos, como o “Outubro Rosa” e o “Novembro Azul”, os quais, respectivamente, tratam dos temas câncer de mama e próstata, o “MAIO AMARELO” estimula você a promover atividades voltadas à conscientização, ao amplo debate das responsabilidades e à avaliação de riscos sobre o comportamento de cada cidadão, dentro de seus deslocamentos diários no trânsito.
A marca que simboliza o movimento, o laço na cor amarela, segue a mesma proposta de conscientização já idealizada e bem-sucedida, adotada pelos movimentos de conscientização no combate ao câncer de mama, ao de próstata e, até mesmo, às campanhas de conscientização contra o vírus HIV – a mais consolidada nacional e internacionalmente.
Portanto, a escolha proposital do laço amarelo tem como intenção primeira colocar a necessidade da sociedade tratar os acidentes de trânsito como uma verdadeira epidemia e, consequentemente, acionar cada cidadão a adotar comportamento mais seguro e responsável, tendo como premissa a preservação da sua própria vida e a dos demais cidadãos.
Vale ressaltar que o MAIO AMARELO, como o próprio nome traduz, é um movimento, uma ação, não uma campanha; ou seja, cada cidadão, entidade ou empresa pode utilizar o laço do “MAIO AMARELO” em suas ações de conscientização tanto no mês de maio, quanto, na medida do possível, durante o ano inteiro.
A motivação para o Movimento MAIO AMARELO não é novidade para a sociedade. Muito pelo contrário, é respaldada em argumentos de conhecimento público e notório, mas comumente desprezados, sem a devida reflexão sobre o impacto na vida de cada cidadão.
Em conclusão, o MAIO AMARELO quer e espera a participação e envolvimento de todos comprometidos com o bem-estar social, educação e segurança em decorrência de cultura própria e regras de governança corporativa e função social; razão pela qual, convidamos você, sua entidade ou sua empresa a levantar essa bandeira e fazer do mês de maio o início da mudança e fazer do AMARELO, a cor da “atenção pela vida”.

Sobre a Década de Ação para a Segurança no Trânsito

A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou, em março de 2010, uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. O documento foi elaborado com base em um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas.
São três mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas ou a nona maior causa de mortes no mundo. Os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Atualmente, esses acidentes já representam um custo de US$ 518 bilhões por ano ou um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada país.
Se nada for feito, a OMS estima que 1,9 milhão de pessoas devem morrer no trânsito em 2020 (passando para a quinta maior causa de mortalidade) e 2,4 milhões, em 2030. Nesse período, entre 20 milhões e 50 milhões de pessoas sobreviverão aos acidentes a cada ano com traumatismos e ferimentos. A intenção da ONU com a “Década de Ação para a Segurança no Trânsito” é poupar, por meio de planos nacionais, regionais e mundial, cinco milhões de vidas até 2020.
O Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, precedido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das mortes por acidente no trânsito.
O problema é mais grave nos países de média e baixa rendas. A OMS estima que 90% das mortes acontecem em países em desenvolvimento, entre os quais se inclui o Brasil. Ao mesmo tempo, esse grupo possui menos da metade dos veículos do planeta (48%), o que demonstra que é muito mais arriscado dirigir um veículo — especialmente uma motocicleta — nesses lugares.
As previsões da OMS indicam que a situação se agravará mais justamente nesses países, por conta do aumento da frota, da falta de planejamento e do baixo investimento na segurança das vias públicas.
De acordo com o Relatório Global de Segurança no Trânsito 2013, publicado pela OMS recentemente, 88 países membros conseguiram reduzir o número de vítimas fatais. Por outro lado, esse número cresceu em 87 países.
A chave para a redução da mortalidade, segundo o relatório, é garantir que os estados-membros adotem leis que cubram os cinco principais fatores de risco: dirigir sob o efeito de álcool, o excesso de velocidade, não uso do capacete, do cinto de segurança e das cadeirinhas.

Fonte: http://maioamarelo.com/o-movimento/

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Encontro Regional de Saúde do Trabalhador

Aconteceu hoje, no período da manhã, no anfiteatro da Secretaria Municipal da Saúde de Marília, um evento que reuniu municípios da região, e cerca de 120 participantes, para discutir questões associadas ao combate e prejuízos causados pelo amianto.
O evento teve em sua abertura representantes da DRS IX, da Secretaria Municipal de Saúde e Prefeitura Municipal de Marília.
As reflexões foram iniciadas por Simone Alves dos Santos - Diretora Técnica da Divisão de Vigilância Sanitária do Trabalho - DVST que discutiu os malefícios do contato com amianto à saúde e reiterando a necessidade de trabalharmos pela identificação e visibilidade dos casos com notificações no SINAN.
mbém orientou todos os representantes da vigilâncias nos procedimentos de auto de infração, interdição e apreensão de amianto e a legislação que fundamenta tais ações.

                                         Luciana Caluz / CEREST                 Kátia Ferraz / SMS  
                                  


Em seguida Elieser João de Souza e Fernanda Gianassi, ambos da Abrea (Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto) realizaram suas falas. Elieser relatou sua experiência de vida junto à ABREA e sobre as dificuldades ocasionadas pela exposição ao amianto e Fernanda em uma fala comprometida e emocionada, sobre os malefícios da fibra à saúde e seu uso indiscriminado pela indústria e versou sobre a fibra de amianto, seu uso na cadeia produtiva e ações movidas contra os produtores e fabricantes que utilizam o amianto no Brasil e no mundo. 

Fernanda Gianassi / ABREA


Mesa de abertura do evento 

Atenção! 

!Aos interessados, visite o site da Abrea clicando aqui! 

!Faça denúncias anônimas de comércios que ainda comercializem  amianto ou locais de produção de artefatos com amianto, clicando aqui!



terça-feira, 16 de maio de 2017

VI Encontro Regional de Saúde do Trabalhador: “Vigilância no combate ao AMIANTO”


Amanhã, 17/05/2017, no período da manhã no anfiteatro da Secretaria de Saúde de Marília, acontece o VI Encontro Regional de Saúde do Trabalhador que terá como tema: “Vigilância no combate ao AMIANTO”.

Realizado anualmente para os profissionais da Rede SUS, o evento aborda diversos temas. A edição do Encontro Regional de Saúde do Trabalhador 2017 destina-se às Vigilâncias Sanitárias e Epidemiológicas Municipais e profissionais interessados de toda área de abrangência do DRS IX. O convite é também direcionado aos residentes de oncologia e pneumologia da instituição.

O amianto é um minério utilizado industrialmente e o Brasil está entre os cinco maiores produtores, consumidores e exportadores mundiais. O risco de contato com essa fibra é tal que sua manipulação é proibida em 56 pais (INCA) e atualmente o Estado de São Paulo estabeleceu a cessação da exposição ao amianto a partir da proibição de seu uso nos processos de produção e consumo.

A exposição ao amianto pode causar asbestose, e por ser uma fibra ser altamente cancerígena, podendo contribuir para aparecimento de câncer de pulmão, laringe, trato digestivo, ovário e mesotelioma.

Lembrando que são raras as notificações de agravos a saúde do trabalhador relacionados a exposição ao amianto (câncer relacionado ao trabalho ou pneumoconiose) na região de Marília.

Pelo exposto o Programa VISAT-AMIANTO (Vigilância em Saúde do Trabalhador - Amianto) foi incluído no conjunto de procedimentos de Vigilância Sanitária, conforme estabelecido na Portaria CVS nº 04/2011, que regulamenta a atuação das equipes municipais e estaduais que compõem o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA) e foi priorizado no Plano Estadual de Saúde e na sua respectiva Programação Anual de 2017.

O Encontro tem como objetivo principal sensibilizar as Vigilâncias quanto à regulamentação do uso do mineral asbesto no território brasileiro e promover um debate social em relação aos males causados pela exposição à substância na região e no município de Marília. Espera-se que o momento proporcione a todos os participantes  novos conhecimentos e contribuir na discussão de um assunto relevante e pouco abordado no círculo da Saúde Pública.  
Para demais informações entre em contato com o CEREST pelo telefone (14)3413-4975.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Cerest Regional Marília na 1ª Conferência Estadual de Saúde das Mulheres

O Cerest Regional Marília participou nos dias 03 e 04 de maio, no auditório da UNIMAR(Universidade de Marília) da etapa Macrorregional da 1ª Conferência Estadual de Saúde das Mulheres. O evento Regional envolveu  DRS XI Presidente Prudente, DRS IX Marília e DRS VI Bauru.
A 1ª Conferência Estadual de Saúde das Mulheres (1ª CESMu) tem por objetivos:
I. Propor diretrizes para a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres;
II. Subsidiar a implementação das diretrizes para a Politica Estadual de Atenção Integral à Saúde das Mulheres à luz da Politica Nacional de Atenção à Saúde das Mulheres;
III. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), para garantir a saúde como direito humano, a sua universalidade, integralidade e equidade no SUS, com base em políticas que reduzam as desigualdades sociais, étnico- raciais, de gênero, de orientação sexual, geracional, territoriais, de classe, entre outras,
conforme está previsto na Constituição Federal de 1988, e nas Leis 8.080, de 19-09-1990 e 8.142, de 28-12-1990;
IV. Discutir a responsabilidade dos entes federados sobre o financiamento e a gestão das políticas públicas com impacto na saúde das mulheres;
V. Desenvolver estratégias de enfrentamento ao machismo, ao sexismo e à misoginia, por meio de políticas públicas;
VI. Aprofundar o debate sobre o impacto na saúde das mulheres da divisão sexual do trabalho, das condições, do salário e da jornada;
VII. Mobilizar e estabelecer diálogos com a sociedade brasileira, em especial a sociedade paulista, acerca do direito das mulheres à saúde e em defesa do SUS, para o enfrentamento da violência institucional;
VIII. Fortalecer as políticas afirmativas para as mulheres que garantam seus direitos civis, políticos, econômicos e sociais;
IX. Aprofundar o debate sobre as reformas necessárias à democratização do Estado, em especial as que incidem sobre a saúde das mulheres.
X. Fortalecer a participação e o controle social no SUS, com ampla representação da sociedade em especial das mulheres;
XI. Avaliar a situação de saúde, elaborar propostas a partir das necessidades de saúde e participar da construção das diretrizes, de forma ascendente, nos Planos Municipais, Estadual e Nacional de Saúde.
A 1ª Conferência Estadual de Saúde das Mulheres terá abrangência Estadual, e será precedida de conferências: Municipais, Intermunicipais e Macrorregionais. Para cada etapa Macrorregional será criada uma comissão organizadora local composta por representantes dos Departamentos Regionais de Saúde, Municípios, Conselhos Municipais de Saúde, Movimentos Sociais entre outros, vinculada à Comissão Organizadora Estadual. As (os) Delegadas (os) para a etapa Estadual serão eleitas (os) nas etapas Macrorregionais e também ocorrerá a indicação para a etapa Nacional, obedecendo aos critérios e à grade proporcional estabelecida e aprovada pelo Conselho Estadual de Saúde de São Paulo. A Supervisora do Cerest Regional Marília Luciana Caluz Carvalho Pereira foi eleita Delegada representando o segmento gestor da DRS IX Marília.
A Etapa Estadual  será realizada de 06 a 08 de junho de 2017 em local a ser definido e localizado em município do território do Estado de São Paulo.









quinta-feira, 4 de maio de 2017

CEREST participa do 57° Fórum de Acidentes de Trabalho

O Fórum de Acidentes de Trabalho, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, Universidade de Saúde Pública de São Paulo (USP) e Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP), permite a formação e atualização dos profissionais que atuam na área de Saúde do Trabalhador.
O CEREST, sempre atento com a atualização dos seus profissionais para qualificar suas práticas de vigilância à saúde dos trabalhadores, esteve presente no 57° Encontro do Fórum neste 04 de maio de 2017.
Participaram do Fórum a técnica de enfermagem do trabalho Carla A. Bazzo e o engenheiro de segurança do trabalho Cristiano Marques da Silva. 
 Essa edição do Fórum dedicou-se a discutir "Decisões e soluções de compromisso necessárias à gestão de segurança" com o palestrante René Amalberti, doutor em Medicina e Psicologia Cognitiva e chefe do Departamento de Ciência Cognitivas do Aiforce Aerospace Medical Research Institute (IMASSA).
Autor de 14 livros e mais de 100 artigos científicos sobre o assunto abordado.  

O evento trabalhou a concepção de que a segurança nos locais de trabalho deve se apoiar em três pilares:

a) O da gestão individual de riscos nos postos de trabalho,
b) O da gestão sistêmica de riscos,
c) O da governança dos sistemas sujeitos à riscos, em particular via adoção de modelo integrado de gestão dos compromissos de segurança. 

Esses pontos ajudam a pensar a situação de segurança atual nos ambientes de trabalho, uma vez que, atualmente crescem as situações para as quais existem normas de segurança, ninguém errou e nenhum sistema entrou em pane mas aconteceu o acidente.  O fato é que a segurança nunca é um fato acabado. Não existe receita para a gestão sistêmica da segurança. O sucesso vai depender da capacidade de se reinterrogar, de perceber os equilíbrios a preservar para sobreviver hoje e evoluir para permitir a sobrevivência no amanhã. 

Para maiores informações sobre o Fórum de Acidentes de Trabalho visite o site clicando aqui!
 

terça-feira, 18 de abril de 2017

Abril Verde...

A equipe do Cerest  Regional Marília participou no dia de hoje, 18 de abril, do evento "Abril Verde",  realizado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, do Hospital das Clínicas Unidade Materno Infantil de Marília.
A palestra ministrada pela equipe do Cerest teve como tema "Prevenção de Acidentes de Trabalho no Ambiente Hospitalar."



Oficina de Trabalho: "Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho; Conhecer para proteger"

   A equipe do Cerest Regional Marília está participando no dia de hoje, 18 de abril, na sede da Fundacentro em São Paulo, da Oficina " Distúrbio de Voz relacionado ao trabalho; conhecer para proteger".
      O Objetivo da oficina é apresentar o Protocolo de Atenção à Saúde dos Trabalhadores Portadores de Distúrbios de Voz Relacionados ao Trabalho (DVRT) e discutir o desenvolvimento de projeto piloto "Implantação da linha de Cuidado - Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho."



sexta-feira, 10 de março de 2017

Estratégia de Educação Permanente em Saúde do Trabalhador

Resultado de imagem para educação permanente

O CEREST Regional Marília, permanece realizando atividades de educação permanente em saúde do trabalhador. Assim, realizaremos no dia 22 de abril de 2017 às 09 horas da manhã, na sede do CEREST à rua Sergipe, 895 Marília um encontro parte dos municípios que compõem a CIR Marília.
Na presente data será realizada breve avaliação das ações de VISAT/Amianto realizadas nos municípios, sob coordenação de Lúcia Miúra e também apresentação e discussão sobre o risco ocupacional do trabalho realizado em açougue. Será também realizada discussão sobre notificações de agravos 

relacionados à saúde do trabalhador realizadas no ano de 2016, com o apoio de Joana D'arc Rampazo Albino. Contamos com a presença de técnicos das vigilâncias sanitária e epidemiológica para que tenhamos sucesso nesta ação!








quarta-feira, 8 de março de 2017

CEREST promove palestra: Acolhimento em Saúde Mental

Nesta quarta-feira aconteceu a Palestra sobre Acolhimento e Saúde Mental.
A palestra, que integra o projeto de temas oferecidos pelo CEREST aos profissionais de saúde de sua área de abrangência, foi resultado de um levantamento de interesse junto aos profissionais que solicitaram que diversos assuntos fossem discutidos, especialmente temas relacionados à saúde mental.
Desta forma neste 08 de março, por volta das 14h iniciamos a palestra.
Como estratégia de abordagem, a psicóloga Daniela Maia Veríssimo, realizou dois acolhimentos individuais, com duas participantes do curso e em seguida convocou o restante do grupo para que todos pudessem se conhecer e também relatar os motivos pelos quais procurou estar nessa palestra.
Grupo participante da palestra
O público presente, era composto por profissionais da Atenção Básica de Marília, Borá e Pedrinhas Paulista, profissionais do pronto atendimento e residentes da FAMEMA de Saúde Mental, também estiveram presentes.
Neste acolhimento inicial (tanto individual como em grupo) foi possível perceber que os municípios tem encontrado dificuldade em implantar a Política de Saúde Mental. Essas dificuldades acarretam em sofrimento para os profissionais que se mobilizam com o sofrimento dos pacientes que atendem.
Além de compartilhar as dificuldades que encontram no exercício do trabalho junto a usuários do SUS com problemas de saúde mental, também foram compartilhadas experiências bem sucedidas como o grupo de atendimento à usuários de saúde mental realizado em Pedrinhas Paulista.
Ou ainda, alguns sucessos com o envolvimento de agentes comunitários ou resultantes do trabalho das equipes das unidades de saúde de Marília.

Após esta conversa, fora realizada a palestra, que trouxe material que abordava desde o conceito básico de acolhimento, ferramentas que facilitam o acolhimento dos usuários, planejamento de implantação do acolhimento nas unidades, estratégias de acolhimento para os principais acometimentos em Saúde Mental, concluindo com a importância do acolhimento para identificação de agravos relacionados ao trabalho nas unidades onde os profissionais atuam.
Um grupo interessado e participativo, complementou o trabalho realizado no CEREST nesta quarta-feira.
O material utilizado (apresentação em power point e textos base para a apresentação) foi enviado via e-mail para os participantes, com o intuito de apoiar estudos e necessidades individuais dos profissionais. 
Essa primeira palestra foi importante para a discussão de um tema caro à saúde pública, mas também evidenciou a necessidade que os profissionais têm de educação permanente para qualificar suas ações em saúde pública.
O projeto continua. 
Estamos na expectativa pelo próximo tema e próxima palestra.